Foto extraída do flickr de Daniele Gidsicki , endereço: http://www.flickr.com/photos/dgidsicki/2258545850/ SENSÍVEL de acordo com o Dicionário Aurélio:
do latim sensible; adjetivo de dois gêneros.
- Que sente, dotado de sensibilidade.
- Que pode ser percebido pelos sentidos.
- Que, ao menor contato, se torna dolorido ou faz sofrer.
- Capaz de sentimento em grau incomum; dotado de uma vida afetiva intensa; apto a sentir em profundidade as impressões, fazendo que delas participe toda sua pessoa; emotivo.
- Capaz de experimentar sentimentos humanitários; humano, compassivo, sentimental.
- Que se deixa impressionar, tocar, comover.
Tudo aquilo que é sensível nos marca de alguma forma, após vivenciar uma experiência sensível você certamente refletirá sobre ela.
A hipermídia é capaz de potencializar a expressividade dos aspectos sensíveis da imagem, uma vez que ela oferece recursos adicionais às imagens, tais como: áudio, texto, etc., que fazem com que a imagem seja batizada de hiperimagem, esta que tem a intenção de atuar no campo da primeiridade, porém é inevitável que cada receptor tenha sua própria interpretação; a secundidade é a ação/ reação, demarca a existência do receptor no mundo; no momento em que o receptor reconhece qualquer aspecto da narrativa de uma hiperimagem, ele já está no campo da terceiridade.
do latim sensible; adjetivo de dois gêneros.
- Que sente, dotado de sensibilidade.
- Que pode ser percebido pelos sentidos.
- Que, ao menor contato, se torna dolorido ou faz sofrer.
- Capaz de sentimento em grau incomum; dotado de uma vida afetiva intensa; apto a sentir em profundidade as impressões, fazendo que delas participe toda sua pessoa; emotivo.
- Capaz de experimentar sentimentos humanitários; humano, compassivo, sentimental.
- Que se deixa impressionar, tocar, comover.
Tudo aquilo que é sensível nos marca de alguma forma, após vivenciar uma experiência sensível você certamente refletirá sobre ela.
A hipermídia é capaz de potencializar a expressividade dos aspectos sensíveis da imagem, uma vez que ela oferece recursos adicionais às imagens, tais como: áudio, texto, etc., que fazem com que a imagem seja batizada de hiperimagem, esta que tem a intenção de atuar no campo da primeiridade, porém é inevitável que cada receptor tenha sua própria interpretação; a secundidade é a ação/ reação, demarca a existência do receptor no mundo; no momento em que o receptor reconhece qualquer aspecto da narrativa de uma hiperimagem, ele já está no campo da terceiridade.
Fenômeno: é tudo que de algum modo e sentido está presente à mente, sendo real ou não; pode ser externo (como o odor de um perfume por exemplo) ou interno/ visceral (sensação, lembrança, desejo). O fenômeno é “observado” pela fenomenologia, para assim postular suas formas ou propriedades; ela é independente das ciências normativas, porém é sob sua base que a ciência segue a seqüência: estética, ética, semiótica ou lógica; é ela também que organiza as três categorias. Em relação à foto, podemos explicar as três categorias fenomenológicas: primeiridade: categoria que dá à experiência sua qualidade distintiva, seu frescor, sua originalidade; secundidade: dá à experiência seu caráter factual, de luta e confronto; terceiridade: é a cadeia informacional, é a interpretação (tradução), lei (convencional), em todo o caso, é a construção de significados.
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